O Hospital Municipal de Salvador (HMS), na Boca da Mata, vai passar a oferecer para a população mais dois procedimentos cirúrgicos, sendo elas as cirurgias de hérnia e de vesícula. Além disto, com a chegada do aparelho artroscópio, o município eleva de 20 para 70 cirurgias de joelho realizadas mensalmente.
O anúncio foi feito pelo secretário municipal da Saúde (SMS), Leo Prates, durante visita à unidade hospitalar na manhã desta quarta-feira (22). Também estiveram presentes o subsecretário da SMS, Décio Martins, e diretores e profissionais de saúde do HMS.
Para o titular da SMS, a realização das cirurgias de hérnia e vesícula vão fortalecer ainda mais o atendimento para as pessoas que não puderam realizar algum destes procedimentos eletivos, que haviam sido suspensos durante a pandemia de Covid-19. “Agora estamos voltando com tudo. Além das cirurgias bariátricas, esses dois novos procedimentos irão fortalecer uma série de procedimentos que já beneficiam milhares de soteropolitanos”, afirmou Prates.
Na ocasião, o titular da pasta reconheceu e parabenizou toda equipe de multiprofissionais do HMS pela certificação ONA – honraria concedida recentemente pela Organização Nacional de Creditação ao hospital. “O HMS é considerado hoje padrão máximo de qualidade. A prova do merecimento é que elevamos os serviços dispostos, com mais cirurgias e atenção nas principais questões de saúde da população que mais precisa de atendimento”, afirmou Prates.
Artroscópio – Com a aquisição do artroscópio, a capacidade de cirurgias no joelho será aumentada em 250%. “A intenção é atender à crescente demanda de acidentados, principalmente por veículos de motocicleta. Esperamos assim diminuir o número de cirurgias de joelho que estão represadas na cidade”, pontuou Prates.
O gestor aproveitou ainda para alertar aos cidadãos sobre a necessidade de seguir as medidas sanitárias neste fim de ano. “O primeiro cuidado é não abrir mão do uso constante das máscaras; segundo, se vacinar contra a Covid-19; terceiro, se vacinar contra a gripe; e quarto, manter a limpeza das residências e imóveis para evitar focos do mosquito Aedes Aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya. O sistema não irá dar conta de cuidar de tantas questões emergentes, sem que haja esforços comuns do município e da população”.