O ministro da Cidadania, João Roma, caracterizou nesta terça-feira (20) como “causa humanitária de imensa importância” o trabalho realizado pela Operação Acolhida, que alcançou no último mês o marco significativo de 50.475 refugiados e migrantes venezuelanos interiorizados do estado de Roraima e de Manaus para outras cidades no país. Iniciada em abril de 2018, a operação teve mais de 45 mil beneficiados somente durante o governo do presidente Jair Bolsonaro. “A Operação Acolhida é um somatório de esforços por uma causa humanitária de imensa importância. Do lado do Governo Federal, são 11 ministérios agindo sob a coordenação da Casa Civil, além da ONU, prefeituras, estados e entidades da sociedade civil e do setor privado. Todos atuando para que os refugiados e migrantes vindos da Venezuela, nossos irmãos latino-americanos, encontrem no Brasil esperança e solidariedade”, afirmou Roma, em evento nesta terça para celebrar o marco de 50 mil venezuelanos interiorizados. O ato contou com a participação dos ministros Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), além do secretário Executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Galvão; e do General Antonio Barros, comandante da Operação Acolhida, dentre outras autoridades e dirigentes. O evento teve a presença de Alberto José Figueiredo Lugo, que representou os migrantes venezuelanos. Em seu discurso, Roma se emocionou ao lembrar de sua descendência do Padre Roma. “Em especial, como descendente do Padre Roma, pai do general Abreu e Lima, que dedicou muito da sua vida à libertação das colônias espanholas e tem nome no pavilhão dos libertadores do parlamento venezuelano, tenho muita emoção em poder, como ministro da Cidadania, participar de um feito humanitário dessa magnitude”, disse. Números Roma destacou também que 675 municípios acolheram os beneficiários da operação. “Uma prova incontestável do espírito fraterno do povo brasileiro. Mais do que fornecer dados a respeito do número de refugiados e migrantes que serão interiorizados, trabalhamos para que, ao chegar a seus destinos, eles contem com escolas e creches para seus filhos, com emprego e acesso à rede de proteção social mantida pelo governo brasileiro”, frisou. Ao reafirmar que o Ministério da Cidadania é o braço social do governo Bolsonaro, Roma disse também que a participação da pasta na Operação da Acolhida representa bem essa diretriz. “O Brasil é um país acolhedor e solidário. Nossa história mostra isso. Nossa tradição diplomática aponta para essas características”, salientou. Estimativas apontam que cerca de 260 mil refugiados e migrantes venezuelanos vivem atualmente no Brasil. Ou seja: um em cada cinco venezuelanos recebeu o apoio da Operação Acolhida. “São estatísticas superlativas, que serão apresentadas ao longo deste evento, mas nada supera o sentimento de felicidade e o brilho nos olhos de quem vislumbra um futuro melhor”, destacou o ministro. Roma destacou também que 675 municípios acolheram os beneficiários da operação. “Uma prova incontestável do espírito fraterno do povo brasileiro. Mais do que fornecer dados a respeito do número de refugiados e migrantes que serão interiorizados, trabalhamos para que, ao chegar a seus destinos, eles contem com escolas e creches para seus filhos, com emprego e acesso à rede de proteção social mantida pelo governo brasileiro”, frisou.Ao reafirmar que o Ministério da Cidadania é o braço social do governo Bolsonaro, Roma disse também que a participação da pasta na Operação da Acolhida representa bem essa diretriz. “O Brasil é um país acolhedor e solidário. Nossa história mostra isso. Nossa tradição diplomática aponta para essas características”, salientou.Estimativas apontam que cerca de 260 mil refugiados e migrantes venezuelanos vivem atualmente no Brasil. Ou seja: um em cada cinco venezuelanos recebeu o apoio da Operação Acolhida. “São estatísticas superlativas, que serão apresentadas ao longo deste evento, mas nada supera o sentimento de felicidade e o brilho nos olhos de quem vislumbra um futuro melhor”, destacou o ministro. |