Além de fiscalizações, que ocorreram em 23 estados, a pesquisa de avaliação de empresas aéreas acontece em âmbito nacional, com formulário online disponível até quinta-feira (25)
O Procon-BA (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor da Bahia), órgão ligado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH), realizou na quarta-feira (17), uma fiscalização no aeroporto de Salvador. Na ocasião, foi aplicada uma pesquisa presencial com consumidores/as, avaliando o nível de satisfação em relação aos serviços prestados pelas companhias aéreas. O questionário abordou vários tópicos, mas, principalmente, investigou o respeito das empresas à legislação vigente.
A fiscalização aconteceu no âmbito da ação promovida pela Associação Brasileira de Procons (Proconsbrasil), entidade representativa de todos os Procons do país, em parceria com os órgãos que integram o Sistema de Defesa do Consumidor – SNDC (Ministério Público, Defensorias Públicas e organizações da sociedade civil que atuam em defesa do consumidor).
A Proconsbrasil coordena uma pesquisa com usuários/as de transportes aéreos com o objetivo de apurar o nível de satisfação e o perfil de cidadãos/ãs que consomem esse tipo de serviço. A operação ocorre em 23 estados, e as fiscalizações serão estendidas ao longo do mês.
Para contribuir com o diagnóstico, basta acessar e preencher o formulário disponível em ‘https://l1nq.com/ItLvq’ até quinta-feira (25). As perguntas do questionário envolvem, por exemplo, a localidade do consumidor/a, situações e valores praticados pelas empresas aéreas e a satisfação de usuários/as no que se refere à resolução de problemas, como o extravio de bagagens e atrasos nos voos.
O superintendente do Procon – Bahia, Tiago Venâncio, destacou a importância da iniciativa. “Esta pesquisa, que subsidiará a elaboração de políticas públicas de defesa do consumidor, é fundamental para que possamos compreender o panorama do trânsito aéreo nacional, percebendo os desafios que as empresas deverão assumir para qualificar o serviço e aprimorar o atendimento, tornando-o cada vez mais eficaz e inclusivo, e, desta maneira, alinhado às normas determinadas na legislação brasileira”, afirmou Venâncio.