A Guarda Civil Municipal divulgou, nesta segunda-feira (8), o balanço da atuação do órgão no segundo final de semana de ações no Centro Histórico. Entre a sexta-feira (5) e o domingo (7), a região contou com apoio das diversas unidades especializadas e áreas operacionais da GCM, buscando levar tranquilidade a baianos e turistas que frequentam o local.
Ao todo, 60 agentes atuaram na área por dia, com apoio de dez viaturas e quatro motos para o patrulhamento. De acordo com o inspetor-geral da GCM, Marcelo Silva, a Guarda está fazendo este trabalho preventivo em toda a poligonal.
“Temos dedicado, nesta atividade, também o patrulhamento a pé, levando tranquilidade a toda a região, que compreende Centro Histórico, Santo Antônio Além do Carmo e Comércio. E as ações serão fortalecidas ainda mais, quando da futura instalação de 200 câmeras, que vão favorecer o monitoramento através do Centro Integrado de Inteligência e Videomonitoramento da GCM, ampliando nossa presença na região”, declarou Silva.
Sem ocorrências graves – O inspetor-geral afirmou ainda que, ao longo dos últimos dias, não foi identificada nenhuma ocorrência de grandes furtos na região, e os números apresentados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) demonstram a redução nos crimes. Nós atribuímos isso à nossa presença, além do apoio do estado com suas forças de segurança, trabalhando em conjunto. E seguiremos fazendo ajustes e adequações para levar mais tranquilidade e segurança a todos”.
Segundo o diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência, Maurício Lima, o Centro Histórico recebeu um grande número de turistas, mesmo com o tempo instável. “Na sexta e sábado, tivemos bons exemplos, com mais de mil pessoas transitando nas ruas do Pelourinho. Acompanhei de perto a operação e pude notar um clima bom que se reestabeleceu na região”.
Apenas uma situação foi registrada pelos agentes do Grupamento de Operações Especiais (GOE), durante patrulhamento na Avenida Sete de Setembro, sentido Pelourinho. Um homem foi contido durante abordagem, após os guardas notarem que ele poderia estar armado. Posteriormente, o objeto foi identificado como um simulacro e o homem encaminhado à Central de Flagrantes.
Foto: Otávio Santos/Secom