Se algo não for de imediato feito pela humanidade para debelar as queimadas, devastações ambientais, poluições no ar, nos rios, nascentes, mares e oceanos, em curto ou médio prazo todos drasticamente sentiremos e sofreremos, anualmente e aos poucos, consideráveis alterações no clima com impacto direto no nível de oxigênio e na temperatura ambiental das cidades. E então, como a Mãe Terra, como a Mãe Natureza, sofreremos e morreremos aos poucos, loucos, atônitos, porque não tivemos tempo em nosso tão temporal tempo de cuidar devidamente da saúde do planeta.
A mesquinhez de vida do mundo material, no corre-corre do dia a dia por mais lucro, fechamento de novos negócios, novos ganhos e grandes articulações políticas, nunca deram ou pouco permitiram lugar a ocupar tempo com questões ambientais, embora de muito a Mãe Terra esteja pedindo S.O.S. socorro. E se, por uma desgraça no porvir, os cálculos de pesquisadores, cientistas, se tornarem fator real e concreto, caso governos cruzem os braços, em breve futuro não haverá mais lágrimas para chorar! Os que anualmente sobreviverem amaldiçoarão a todos e a si mesmos, pedindo perdão a Deus, ao Sagrado, por tamanha desgraça causada ao mundo. E o eco do grito não será escutado, o lamento não será atendido, porque nas profecias, em Genesis, Capítulo I, justamente narra todo o processo Divino da Criação, no presente sendo desgraçadamente destruído pelo homem predador.
Estou sendo fatalista, eco sensacionalista?
Tenho a mais perfeita e absoluta convicção que não, isso se todos tomarem conhecimento sobre o que cientistas ultimamente andam dizendo sobre o clima, meio ambiente, biodiversidade, humanidade, saúde e sobrevivência do planeta Terra e de seus habitantes.
Mas, a grande questão do momento é:
Porque a Ciência Climática é a grande chave para proteger as pessoas e o planeta?
Porque ela vem se mostrando altamente urgente e necessária para entendermos o que vem ultimamente ocorrendo com o clima, aquecimento global. Ela nos dá a exata dimensão técnica de como a ação humana vem produzindo poluição e eventos climáticos extremos, nestes últimos anos.
O Relatório Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas, composto por 234 autores e 14 mil artigos científicos, é o documento mais robusto e sério ultimamente produzido por cientistas e representantes de 195 países.
Seria tarde demais para que uma eficaz ação humana retarde o lamentável caminho das preocupantes mudanças climáticas?
Para o grupo de cientistas, não, mas, alertam sobre a fundamental importância em recuperar o tempo perdido com governos disponibilizando financiamentos em planos, programas, projetos e ações sustentáveis, unindo agendas mundiais em torno do clima, da saúde do meio ambiente.